Não há nada mais chato que estudar Trovadorismo, não é? Ô conteudozinho pé-no-saco! É um troço que a gente não entende nada. Uma coisa distante, antiga, lá da Idade Média, um porre! Até quem gosta de literatura tem dificuldade com esse tal de "Trovadorismo". Vamos falar a verdade: a gente só estuda isso mesmo porque não tem outro jeito, porque nos abrigam. É ou não é? Ééééééé!
Olha só como aluno se diverte em aula sobre Trovadorismo...
Se fosse uma musica da moda seria bem fácil se manter acordado, não seria? Bem, então vamos parar de ler um pouco e ouvir uma musiquinha...
Imagens para não esquecer mais as informações realmente necessárias sobre o Trovadorismo:
Também tem relação com a pirâmede abaixo (tão estudada em História) - que mostra a divisão das classes sociais.
Também era a época dos cavaleiros e das cruzadas.
E do controle ideológico absoluto da antiga Igreja Católica, que inclusive queimava pessoas na fogueira à torto e direito e por qualquer motivo. Bem, é claro que o Fofão não foi queimado na fogueira, mas se tivesse vivido naquela época provavelmente teria sido porque é muito esquisito (e ser esquisito era motivo suficiente para os inquisidores queimarem alguém na fogueira).
O Trovadorismo aconteceu durante a Idade Média. Basta lembrar do ex-presidente dos Estados Unidos - o Bush. Afinal, ele é medieval.
Era a época do Feudalismo - aquele regime econômico onde as relações eram de servidão, onde a extrema pobreza de uns assegurava a extrema riqueza de outros.
Também tem relação com a pirâmede abaixo (tão estudada em História) - que mostra a divisão das classes sociais.
A figura abaixo ilustra melhor essa divisão: A riqueza nas mãos de poucos, e na base da pirâmede, os pobres trabalhando pra sustentar a classe dominante. Obs: Qualquer semelhança com a divisão do Brasil atual é mera coinscidência...
Também era a época dos cavaleiros e das cruzadas.
E do controle ideológico absoluto da antiga Igreja Católica, que inclusive queimava pessoas na fogueira à torto e direito e por qualquer motivo. Bem, é claro que o Fofão não foi queimado na fogueira, mas se tivesse vivido naquela época provavelmente teria sido porque é muito esquisito (e ser esquisito era motivo suficiente para os inquisidores queimarem alguém na fogueira).
Bom, para que existisse o trovadorismo, preciso foi que existissem os trovadores. Os trovadores eram os caras que compunham as cantigas. Aliás, é daí que vem o nome "trova" - coisa que todo mundo sabe muito bem o que é, pois gaúchos e nordestinos adoram fazê-las. Só que os nordestinos chamam isso de "repente".As cantigas eram cantadas pelos menestréis. Também chamados de jograis. Os menestréis eram uma espécie de cantores e tocadores de lira. Eles andavam de feudo em feudo cantando suas cantigas em troca de cama para dormir, comida para encher a pança e algumas moedas para poderem seguir viagem.
Cantigas?
E aí diz que tem as tais das cantigas, não é? Então a gente fica esperando por uma cantigazinha, tipo "atirei o pau no gato". E já começa a achar chato, porque faz tempo que a gente saiu da pré-escola (que agora chama Educação Infantil). Mas é pior que isso. Se fosse o "pau no gato" pelo menos teria alguma relação com algo conhecido. Mas nem isso! De cantiga não tem nada. É só um troço escrito tipo um poema chatééérimo, que a gente não entende nada, porque diz que é "galaico-português". E os professores geralmente nem sabem como é que se cantava essas cantigas e nem se preocupam em fazer delas uma versão atual. Às vezes, um professor mais dedicado traduz ou ajuda a gente a traduzir a tal da cantiga. Mas às vezes nem isso.
É por isso que aqui nós te oferecemos 5 possibilidades de entender cada um dos três tipos de cantigas medievais:
1. Imagens para associar às características de cada cantiga.
2. A cantiga escrita no original.
3. Uma versão moderna da cantiga.
4. Um áudio com a versão moderna cantada numa melodia muito louca.
5. E um vídeo com imagens dessa mesma versão moderna.
Para ler sobre cada uma das cantigas vá em Obras, ao lado e escolha: Cantiga de amor, cantiga de amigo ou cantiga de escárnio.
É por isso que aqui nós te oferecemos 5 possibilidades de entender cada um dos três tipos de cantigas medievais:
1. Imagens para associar às características de cada cantiga.
2. A cantiga escrita no original.
3. Uma versão moderna da cantiga.
4. Um áudio com a versão moderna cantada numa melodia muito louca.
5. E um vídeo com imagens dessa mesma versão moderna.
Para ler sobre cada uma das cantigas vá em Obras, ao lado e escolha: Cantiga de amor, cantiga de amigo ou cantiga de escárnio.








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